Sistema Endócrino
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Fillipe Santos
Madjer
Rafael Ferreira
Bruno paz
RAYSA REICHARDT
Nathasha da Rocha
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Sistema Endócrino
A função do sistema endócrino é regular o metabolismo, o volume e o conteúdo de líquidos, crescimento, maturação, desenvolvimento sexual, senescência e o comportamento. Os sistemas nervoso e endócrino trabalham juntos para manter o homeostasia.
Os hormônios são moléculas sinalizadoras conduzidas pela circulação sanguínea (endócrina), por axônios neurais e circulação sanguínea(neuroendócrina) ou por difusão local(parácrina, autócrina).
A sensibilidade de um organismo à ação hormonal é expressa com a concentração do hormônio que produz metade da atividade máxima. A sensibilidade pode ser influenciada por mudanças no número de receptores, afinidade, degradação hormonal ou antagonistas competitivos. O efeito máximo produzido por concentrações saturantes do hormônio pode ser influenciado pelo número de células-alvo, número de receptores, concentração das enzimas-alvo ou não competitivos.
A secreção hormonal é medida diretamente pelo gradiente de concentração arteriovenoso e taxas de fluxo através da glândula. Clinicamente, os níveis plasmáticos e as taxas de excreção urinária são usados como índices das taxas de secreção hormonal. Esses índices são válidos enquanto a remoção metabólica ou renal do hormônio está normal.
O sistema endócrino forma mecanismos reguladores precisos, comunicando com o sistema nervoso, este por sua vez proporciona ao sistema endócrino informações a respeito do meio externo, ao passo que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação. Sendo assim, o sistema endócrino e o sistema nervoso exercem ação na coordenação e regulação das funções corporais.
A hipófise, o hipotálamo, a tireóide, as supra-renais, o pâncreas e as gônadas (ovários e testículos) são os órgãos principais que formam o sistema endócrino.
A tireóide produz hormônios T3 (ou tri-iodotironina) e T 4 (ou tiroxina); é uma pequena glândula, situada na região anterior do pescoço, em frente a passagem do ar (traquéia) e abaixo do pomo-de-Adão. Esses hormônios são responsáveis pelo controle do metabolismo.
A função do pâncreas, glândula localizada atrás do estômago, é auxiliar na manutenção dos níveis normais de glicose no sangue através da insulina e do glucagon.
A hipófise possui uma função complexa e essencial para o bem-estar geral da pessoa. Divide-se em duas partes: a anterior (ou adeno hipófise) e a posterior (ou neuro-hipófise). A primeira é responsável pela produção dos hormônios prolactina, hormônio do crescimento, hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), hormônio estimulador da tireóide (TSH), hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo estimulante (FSH). A hipófise posterior armazena e secreta os hormônios ocitocina e o hormônio Anti-Diurético.
As supra-renais localizam-se acima dos rins e produz os hormônios cortisol, Aldosterona, Andrógenos adrenais, adrenalina e noradrenalina.
O hipotálamo é localizado acima da hipófise e produz hormônios que atuam diretamente na mesma, para estimular ou inibir a liberação dos hormônios hipofisários.
Os ovários são responsáveis pela produção do estrógeno e a progesterona, os dois hormônios sexuais, femininos mais importantes.
Os testículos produzem o hormônio sexual masculino, testosterona.
Os hormônios são moléculas sinalizadoras conduzidas pela circulação sanguínea (endócrina), por axônios neurais e circulação sanguínea(neuroendócrina) ou por difusão local(parácrina, autócrina).
A sensibilidade de um organismo à ação hormonal é expressa com a concentração do hormônio que produz metade da atividade máxima. A sensibilidade pode ser influenciada por mudanças no número de receptores, afinidade, degradação hormonal ou antagonistas competitivos. O efeito máximo produzido por concentrações saturantes do hormônio pode ser influenciado pelo número de células-alvo, número de receptores, concentração das enzimas-alvo ou não competitivos.
A secreção hormonal é medida diretamente pelo gradiente de concentração arteriovenoso e taxas de fluxo através da glândula. Clinicamente, os níveis plasmáticos e as taxas de excreção urinária são usados como índices das taxas de secreção hormonal. Esses índices são válidos enquanto a remoção metabólica ou renal do hormônio está normal.
O sistema endócrino forma mecanismos reguladores precisos, comunicando com o sistema nervoso, este por sua vez proporciona ao sistema endócrino informações a respeito do meio externo, ao passo que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação. Sendo assim, o sistema endócrino e o sistema nervoso exercem ação na coordenação e regulação das funções corporais.
A hipófise, o hipotálamo, a tireóide, as supra-renais, o pâncreas e as gônadas (ovários e testículos) são os órgãos principais que formam o sistema endócrino.
A tireóide produz hormônios T3 (ou tri-iodotironina) e T 4 (ou tiroxina); é uma pequena glândula, situada na região anterior do pescoço, em frente a passagem do ar (traquéia) e abaixo do pomo-de-Adão. Esses hormônios são responsáveis pelo controle do metabolismo.
A função do pâncreas, glândula localizada atrás do estômago, é auxiliar na manutenção dos níveis normais de glicose no sangue através da insulina e do glucagon.
A hipófise possui uma função complexa e essencial para o bem-estar geral da pessoa. Divide-se em duas partes: a anterior (ou adeno hipófise) e a posterior (ou neuro-hipófise). A primeira é responsável pela produção dos hormônios prolactina, hormônio do crescimento, hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), hormônio estimulador da tireóide (TSH), hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo estimulante (FSH). A hipófise posterior armazena e secreta os hormônios ocitocina e o hormônio Anti-Diurético.
As supra-renais localizam-se acima dos rins e produz os hormônios cortisol, Aldosterona, Andrógenos adrenais, adrenalina e noradrenalina.
O hipotálamo é localizado acima da hipófise e produz hormônios que atuam diretamente na mesma, para estimular ou inibir a liberação dos hormônios hipofisários.
Os ovários são responsáveis pela produção do estrógeno e a progesterona, os dois hormônios sexuais, femininos mais importantes.
Os testículos produzem o hormônio sexual masculino, testosterona.
Nathasha da Rocha- Mensagens : 33
Data de inscrição : 08/09/2014
Re: Sistema Endócrino
Qual a diferença das glândulas endócrinas das exócrinas?
Bruno paz- Mensagens : 26
Data de inscrição : 29/07/2014
Re: Sistema Endócrino
As Glândulas Exócrinas eliminam suas secreções para fora do corpo, como é o caso das glândulas sudoríparas, sebáceas e mamárias.
Já as Glândulas Endócrinas eliminam suas secreções na corrente sanguínea, como a hipófise.
Também existem as glândulas Mistas, como os testículos e o pâncreas, que eliminam tanto para fora quanto para dentro da corrente sanguínea.
Já as Glândulas Endócrinas eliminam suas secreções na corrente sanguínea, como a hipófise.
Também existem as glândulas Mistas, como os testículos e o pâncreas, que eliminam tanto para fora quanto para dentro da corrente sanguínea.
Nathasha da Rocha- Mensagens : 33
Data de inscrição : 08/09/2014
Re: Sistema Endócrino
glândulas endócrinas não possuem ductos (tubos), ao contrário das glândulas exócrinas, que os têm, e os utilizam para transportar suas secreções para locais específicos.
Rafael Ferreira- Mensagens : 21
Data de inscrição : 29/07/2014
Re: Sistema Endócrino
Regulação hormonal por FEED-BACK
Como a glândula endócrina “sabe” quanto de hormônio deve liberar no sangue?
Essa pergunta já vem sendo respondida a tempo pelos cientistas. A regulação da secreção de diversos hormônios é feita por um mecanismo conhecido como feed-back negativo.
A expressão inglesa feed-back (traduzida como “retroalimentação”) é usada para indicar a regulação de uma glândula pelo seu próprio produto final. O feed-back é negativo porque o aumento do produto final inibe a atividade da glândula.
Regulação da tireotrofina por feed-back
Um exemplo de feed-back negativo é o controle exercido pela hipófise sobre a glândula tireóide. A hipófise produz um hormônio trófico, a tireotrofina, que estimula a tireóide a liberar os hormônios tiroxina e triiodotironina. Quando esses hormônios atingem determinada concentração no sangue, passam a inibir a produção de tireotrofina pela hipófise.
Quando a taxa de tireotrofina no sangue diminui, diminuem também as taxas de tiroxina e triiodotironina no sangue. Desfaz-se, assim, o efeito inibitório sobre a hipófise, que aumenta a produção de tireotrofina, reiniciando o ciclo regulatório.
Como a glândula endócrina “sabe” quanto de hormônio deve liberar no sangue?
Essa pergunta já vem sendo respondida a tempo pelos cientistas. A regulação da secreção de diversos hormônios é feita por um mecanismo conhecido como feed-back negativo.
A expressão inglesa feed-back (traduzida como “retroalimentação”) é usada para indicar a regulação de uma glândula pelo seu próprio produto final. O feed-back é negativo porque o aumento do produto final inibe a atividade da glândula.
Regulação da tireotrofina por feed-back
Um exemplo de feed-back negativo é o controle exercido pela hipófise sobre a glândula tireóide. A hipófise produz um hormônio trófico, a tireotrofina, que estimula a tireóide a liberar os hormônios tiroxina e triiodotironina. Quando esses hormônios atingem determinada concentração no sangue, passam a inibir a produção de tireotrofina pela hipófise.
Quando a taxa de tireotrofina no sangue diminui, diminuem também as taxas de tiroxina e triiodotironina no sangue. Desfaz-se, assim, o efeito inibitório sobre a hipófise, que aumenta a produção de tireotrofina, reiniciando o ciclo regulatório.
RAYSA REICHARDT- Mensagens : 36
Data de inscrição : 29/07/2014
Re: Sistema Endócrino
Qual é a função da glândula pineal?
Madjer- Mensagens : 16
Data de inscrição : 01/08/2014
Re: Sistema Endócrino
A Glândula Pineal, também conhecida como epífise neural, é uma glândula endócrina de tamanho pequeno localizada na parte superior do terceiro ventrículo do encéfalo, ou seja, na parte central do cérebro humano e tem a função de secretar a melatonina, hormônio responsável pela regulação dos ritmos do corpo (ciclos circadiano), relógio biológico e o sono.
Fillipe Santos- Mensagens : 1
Data de inscrição : 18/09/2014
Re: Sistema Endócrino
Glândula Pineal
Características principais:
Possui uma estrutura cinza-avermelhada;
Tem o tamanho de um grão de ervilha;
Tem origem em células neuro ectodérmicas;
Possui a superfície revestida por uma cápsula pial.
Funcionamento :Durante a escuridão da noite e sono, a glândula pineal funciona mais, produzindo maior quantidade de melatonina. Já durante a claridade da luz do dia é produzida uma quantidade menor deste hormônio.
A glândula pineal produz maior quantidade de melatonina nas crianças do que nos adultos. Por isso, que as crianças, no geral, necessitam dormir mais do que os adultos.
A palavra pineal tem origem no termo grego pinealis que significa “em forma de pinha”.
Características principais:
Possui uma estrutura cinza-avermelhada;
Tem o tamanho de um grão de ervilha;
Tem origem em células neuro ectodérmicas;
Possui a superfície revestida por uma cápsula pial.
Funcionamento :Durante a escuridão da noite e sono, a glândula pineal funciona mais, produzindo maior quantidade de melatonina. Já durante a claridade da luz do dia é produzida uma quantidade menor deste hormônio.
A glândula pineal produz maior quantidade de melatonina nas crianças do que nos adultos. Por isso, que as crianças, no geral, necessitam dormir mais do que os adultos.
A palavra pineal tem origem no termo grego pinealis que significa “em forma de pinha”.
Raphael Galan- Mensagens : 25
Data de inscrição : 28/07/2014
Re: Sistema Endócrino
Papel funcional da melatonina na regulação da ritmicidade biológica
Essas características de produção e secreção de melatonina determinam, portanto, o papel fisiológico da glândula pineal: sinalizar para o meio interno, pela alternância entre a presença (ou maior concentração) e ausência (ou menor concentração) diária (amplitude da curva circadiana) de seu principal hormônio (melatonina) na circulação e nos diversos líquidos corpóreos, se é noite ou dia no meio exterior e, ainda, através das características do seu perfil plasmático noturno (duração do episódio secretório de melatonina), qual é a estação do ano.
Dessa forma, a glândula pineal, associadamente aos núcleos supraquiasmáticos hipotalâmicos, constitue parte importante do sistema neuro-endócrino responsável, em última instância, pela organização temporal dos diversos eventos fisiológicos e comportamentais, necessidade fundamental para a adaptação do indivíduo e da espécie às flutuações temporais cíclicas (previsíveis, portanto) do meio ambiente.
Além disso, a produção de melatonina varia de forma importante ao longo dos diversos momentos do desenvolvimento ontogenético, sendo, na especie humana, máxima nos primeiros anos de vida, caindo imediatamente precedendo a puberdade e tornando-se mínima com a idade avançada. Dessa forma, postula-se para a melatonina, também, um importante papel na determinação das modificações fisiológicas associadas ao ciclo de vida (crescimento, amadurecimento e envelhecimento).
Essas características de produção e secreção de melatonina determinam, portanto, o papel fisiológico da glândula pineal: sinalizar para o meio interno, pela alternância entre a presença (ou maior concentração) e ausência (ou menor concentração) diária (amplitude da curva circadiana) de seu principal hormônio (melatonina) na circulação e nos diversos líquidos corpóreos, se é noite ou dia no meio exterior e, ainda, através das características do seu perfil plasmático noturno (duração do episódio secretório de melatonina), qual é a estação do ano.
Dessa forma, a glândula pineal, associadamente aos núcleos supraquiasmáticos hipotalâmicos, constitue parte importante do sistema neuro-endócrino responsável, em última instância, pela organização temporal dos diversos eventos fisiológicos e comportamentais, necessidade fundamental para a adaptação do indivíduo e da espécie às flutuações temporais cíclicas (previsíveis, portanto) do meio ambiente.
Além disso, a produção de melatonina varia de forma importante ao longo dos diversos momentos do desenvolvimento ontogenético, sendo, na especie humana, máxima nos primeiros anos de vida, caindo imediatamente precedendo a puberdade e tornando-se mínima com a idade avançada. Dessa forma, postula-se para a melatonina, também, um importante papel na determinação das modificações fisiológicas associadas ao ciclo de vida (crescimento, amadurecimento e envelhecimento).
RAYSA REICHARDT- Mensagens : 36
Data de inscrição : 29/07/2014
Re: Sistema Endócrino
qual a função do paratormônio?
nayalematias- Mensagens : 31
Data de inscrição : 13/08/2014
Re: Sistema Endócrino
O paratormônio (PTH), também conhecido como hormônio da paratireóide, é definido como um hormônio polipeptídico secretado pelas paratireóides, que liga-se a receptores de membrana em células-alvo (nos ossos, rins e intestino) e atua estimulando a captação de cálcio para o meio extracelular, aumentando a concentração sérica de cálcio e diminuindo a de fosfato. Além de exercer essa função, o PTH regula, nos rins, uma enorme gama de funções na célula epitelial, incluindo a ativação de uma enzima envolvida na síntese de calcitriol (forma ativa da vitamina D encontrada no corpo), a expressão de receptores de vitamina D e o transporte iônico de cálcio, fosfato e outros íons.nayalematias escreveu:qual a função do paratormônio?
wilian lopes da silva- Mensagens : 9
Data de inscrição : 31/07/2014
Re: Sistema Endócrino
O PTH é um hormônio secretado pela glândula paratireóide, cuja função principal é de regular o teor de cálcio e fósforo no organismo. Atua aumentando o número de osteoclastos, promovendo ativa osteólise osteocítica. Atua também modulando a atividade osteoblástica. O PTH funciona aumentando a liberação de cálcio e fósforo dos ossos e diminui a perda de cálcio pela urina e aumenta a excreção urinária de fósforo.
O PTH aumenta a reabsorção do ion cálcio no túbulo renal distal e diminui a reabsorção de fósforo no túbulo proximal. Quando os níveis séricos de cálcio esta baixo ocorre um aumento da secreção do PTH.
A glândula paratireóide é formada por 4 glândulas situada na porção posterior da glândula tireóide.
1. Glândula Tireóide
2. Glândulas Paratireóides
O PTH aumenta a reabsorção do ion cálcio no túbulo renal distal e diminui a reabsorção de fósforo no túbulo proximal. Quando os níveis séricos de cálcio esta baixo ocorre um aumento da secreção do PTH.
A glândula paratireóide é formada por 4 glândulas situada na porção posterior da glândula tireóide.
1. Glândula Tireóide
2. Glândulas Paratireóides
tayson grassi- Mensagens : 30
Data de inscrição : 26/08/2014
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